“Um carro ultrapassou o sinal vermelho e colidiu com o lado direito do nosso veículo”, afirmou o Google ao site. “O semáforo estava verde por pelo menos seis segundos antes de o nosso carro entrar no cruzamento”, afirmou o porta-voz da companhia.
Este acidente foi na última sexta-feira, 23 Set 16, em Montain View na Califórnia.
Por gentileza me explica como o combustível era esse valor em 1998, onde o barril de petróleo custava 56 dólares e hoje 32 dólares?
O petróleo é de quem?
A Petrobrás é de quem e é boa para quem?
Dizem que o brasileiro tem memória fraca. E isso, realmente, é uma verdade. Felizmente, hoje a internet pode funcionar como um poderoso "Memoriol", nos fazendo rememorar fatos, circunstâncias e pessoas.
Em ano de eleição, um pouquinho de "Memoriol" não faz mal para ninguém!
Assim, não podemos nos esquecer que CARLOS ROBERTO OSÓRIO, atual candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro pelo PSDB, é considerado como o "braço direito" do Presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) - Carlos Arthur Nuzman.
Osório liderou a campanha de candidatura do Rio de Janeiro para sediar os Jogos Olímpicos de 2016 (ele também esteve à frente do projeto Pan Rio 2007).
Carlos Roberto Osório é casado com Ana Victoria, a filha do banqueiro Jorge Paulo Lemann, um dos homens mais ricos do Brasil e principal acionista da AB INBEV (LEIA-SE: Ab Inbev/Stella Artois/Budweiser/SABMiller/Lojas Americanas/Heinz/Snapchat/Kraft/iFood/PlayKids/Diletto...).
Para quem não sabe, Carlos Roberto Osório foi indicado a Paes por Ricardo Teixeira (ex-CBF) que é amigo e tem negócios nebulosos com o pai do secretário, o senhor Roberto Osório, que inclusive foram denunciados na CPI da Nike.
E tem mais, antes de ir para a prefeitura, Carlos Roberto Osório era diretor sabem de onde? Ora, da AMBEV é claro.
Assim, considerando que Osório:
1) é casado com a filha do principal dono da AB INBEV;
2) é amigo de Ricardo Teixeira (ex-CBF), Carlos Arthur Nuzman (COB/Rio2016) e João Havelange (ex-FIFA);
3) foi diretor da empresa do sogro antes de entrar para a Prefeitura;
4) é amigo de Aécio Neves...
Já dá para ter uma ideia de quais interesses ele realmente representará, se eleito! Ou não?
#EleiçõesNasRedes #Eleições2016
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/negocios/20011221/coincidencia-campo/26000
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk0807200115.htm
http://mail.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/discvot.nsf/5d50d39bd976391b83256536006a2502/2666e6236f56ae1a83257e280063d61e?OpenDocument
http://fococidadao.blogspot.com.br/2013/09/enquanto-os-secretarios-de-transportes.html
http://www.jogodopoder.com/blog/politica/aecio-constroi-candidatura-forte-para-prefeitura-do-rio/
http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Olimpiadas/0,,MUL1478272-17698,00-BRACO+DIREITO+DE+NUZMAN+SE+AFASTA+DO+RIO+PARA+ASSUMIR+CARGO+NA+PREFEITURA.html
http://piaui.folha.uol.com.br/materia/no-olimpo/
"Máfias dos táxis" em todo Brasil só existem devido a profissão de taxista estar nas mãos das prefeituras. Todo sistema mercantil escravocrata na profissão de taxista só funciona devido prefeituras serem co-adjuvantes neste modelo aplicado nesta atividade econômica desde 1970.
É imprescindível que prefeituras sejam substituídas pelo Conselho Federal dos Taxistas do Brasil com os respectivos conselhos regionais como está propondo projeto de lei federal da Ordem dos Taxistas do Brasil publicado no YouTube. Advocacia está nas mãos dos advogados, corretagem de imóveis está nas mãos dos corretores de imóveis e todas outras profissões estão nas mãos dos trabalhadores. A profissão de taxista deve ser entregue aos taxistas através da luta.
Atual sistema jamais produzirá o serviço que consumidores merecem e nem os taxistas que sonhados.
Ser taxista com próprio táxi e própria autorização emitida pelo Conselho Federal deve ser garantido para todas pessoas que sonham exercer a profissão, entretando não da forma banal para favorecer quem detém o capital, mas baseado na educação com novas exigências como ter ensino médio completo, curso técnico de taxista e ser aprovado no exame do Conselho Federal.
Prefeitos e nem vereadores não tem legitimidade constitucional para mudar o sistema na profissão por ser competência da União, embora o partido e seus representantes no Congresso Nacional poderão lutar por essas mudanças se realmente tiveram interesse público.
