Primeiro é um absurdo do poder de autorizar pessoas exercerem a profissão de taxista no Brasil esteja nas mãos dos prefeitos, porque o transporte "individual" de passageiros não é serviço público e sim serviço privado, devido não ser dever constitucional do poder público oferecer para o povo esse tipo de transporte.
Segundo absurdo é ao quadrado, porque algumas pessoas interpretam que aquele instrumento jurídico emitido pelas prefeituras deva ser licitado, inclusive profissionais do direito. Quem autoriza pessoas exercerem profissões privadas são entidades de classe das respectivas categorias chamadas de conselhos.
Terceiro absurdo é ao cubo. O CONTRAN ditando normas sobre a formação técnica e intelectual dos futuros taxistas. Esse Conselho Nacional de Trânsito deveria cuidar do trânsito que está abandonado há anos em todo país, inclusive penalisando os prefeitos, governadores e à presidenta que negligência ruas, avenidas e estradas. Acho que tem pessoas naquela organização federal precisando voltar aos estudos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário